Trevas ou Luz: qual lado escolher?


As últimas classes da Lin estão chegando para ratificar a ideia de sua bipolaridade. Ambos os seus lados mágicos, Trevas ou Luz, trazem habilidades consistentes e talentos pomposos. A novidade trouxe, contudo, um turbilhão de dúvidas. Qual lado escolher? Confira nossas dicas para selecionar, com clareza, a índole da sua jornada!

Poucas são as informações sobre Agnécia, a deusa regente da garota de Gaon. Ela é a quarta deusa de Ernas, que, por algum motivo, foi esquecida ao longo do tempo. Com a emboscada dos sacerdotes negros, o Eclipse Solar, Lin foi evocada por Mari, que, recuperando suas memórias, lembrou de seu legado.

Lin aos poucos foi domando seu poder divino, descobrindo uma bifurcação em sua força. Eis que agora temos que optar entre seu lado perverso e seu lado benévolo.

Escolher um caminho sem arrependimentos nem sempre é fácil, mas reunimos uma série de dicas para amenizar essa árdua situação.

1 - O lado claro é um segmento direto da primeira classe: todo o aspecto da jogabilidade inicial (combos à distância e magias bonificadas por um sistema de atalhos direcionais) prevalece na personagem.

2 - Em contrapartida, o lado das trevas inova por uma combinação de golpes de curto alcance e um novo sistema mágico, em que as habilidades (com exceção do primeiro talento obtido) são rápidos e letais.

* Trivialidade: no lugar do MP Plus, as habilidades da sacerdotisa, quando usadas em sua forma tenebrosa, ganham uma propriedade de dreno de vida.

3 - A iluminada tem como êxito o suporte: entre suas habilidades, uma série de encantamentos (os populares buffs) beneficiam o jogador e seus companheiros. Por exemplo, em uma missão, Lin dá a possibilidade de imunizar ou imortalizar, por um tempo, um componente da equipe, suficiente para uma fuga ou carregamento
de magia.

4 - Com magias velozes, o lado tíbio da garota tem a missão de destruir o oponente, em combates ágeis e de curta duração. Assim, tenta se assemelhar às outras personagens combatentes corpo-a-corpo, em uma boa perspectiva para os jogadores que não se adaptaram às suas brisas de média distância.

5 - O uso de um segundo tipo de golpes, os selos, devem ser unidos aos combos da versão sacra. Nesse quesito, aqueles que jogam involuntariamente, sem a preocupação de criar estratégias, não serão bem sucedidos no lado claro da reencarnação da deusa Agnécia. Em seu lado temeroso, os selos são descartados, sendo que a única função esférica visível ocorre no ataque com corrida ( seta direcional para frente + seta direcional para frente + tecla Z). Os selos são origem, porém, ao talento de quebra de sequências (X durante a seção de ataques). Simples, mas muito útil, a habilidade propicia uma vasta combinação de golpes, que podem ser fragmentados, unidos a magias e a outros combos.

A complicação, talvez, seja mais simples do que imaginamos: tudo depende de como o jogador se relaciona em Grand Chase.

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Atenciosamente,

Liz Miyami ~ a cereja do bolo ♥
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